quarta-feira, 4 de abril de 2012

Brincando de modelo

Alguns dias atrás eu cheguei  em casa e minha irmã veio com essa: Fomos convidadas pra participar de um editorial de moda da LuzFashion amanhã! E eu já gritei de volta Uhu! Vamos ser modelas!. Hahaha! Logo a Tatá ligou pro Jorge e pra Rute, proprietários da loja e nossos amigos e confirmou que estaríamos lá. Nós demos mais alguns risinhos de empolgação e daí… desespero! Meu Deus, que vergonha, vou fazer feio, vou fazer cara de pamonha, vou tropeçar!

A gravação seria na loja mesmo, para um canal local e a reportagem seria transmitida no jornal aqui de Parauapebas. Fomos pra lá no início da tarde, maquiadas e nervosas. Experimentamos várias peças da nova coleção e decidimos o que vestir e calçar. Acabou que, depois de prontas e lindas, a gravação foi adiada de quinta para domingo. Mas nem deu nada, adoramos passar a tarde de modelos e no domingo estávamos lá de novo. Com as roupas já escolhidas e tudo foi mais rápido. A apresentadora veio, o Jorge falou sobre a nova coleção e nós desfilamos, demos uma voltinha, fizemos pose e saímos. Suas entradas pra cada. E depois tiramos um monte de fotos na loja. Não deu muito nervosismo nem nada, ninguém tropeçou e foi super divertido.
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Eu vesti um conjunto lindo, saia evasê do jeito que eu gosto, camisete tipo casaquinho que mistura floral grande com animal print e cinto marcando a cintura. O segundo look foi um vestido que mistura tecido e couro e tem uma modelagem mais justa que a maioria das roupas que eu uso e mesmo assim eu adorei - parece tanto que foi feito pra mim que eu acabei comprando a peça.
A LuzFashion é uma loja nova aqui em Parauapebas e trouxe um conceito que realmente fazia falta: moda evangélica e exclusividade. Sim, pois só quem, como eu, bate perna por toda a cidade procurando um saia na altura do joelho em plena temporada de shortinhos e minissaias sabe o valor que tem uma loja onde a sua maior preocupação é o caimento, a modelagem e não o fato de que a roupa que você gostou e que te serviu não tem manga ou ficou curta demais. E as peças são exclusivas e isso é imprescindível porque, especialmente em cidades do interior, as igrejas são um mundo pequeno e a probabilidade de você virar um par de jarro com alguém seria grande. =P

Depois da gravação, ficamos tirando mil fotos na loja. E passamos um tempão brincando de vitrine viva, foi uma graça. Povo passando na rua e olhando essa presepada… Mas as fotos saíram bem legais. Já posso morrer com essa open boot no tom de nude perfeito? Não trouxe ele pra casa, mas ainda tenho saudade…

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A gente se divertiu tanto arrumando cabelo, maquiagem, ficando cercada de roupas lindas… E nem esperamos muito pra ver o resultado: a gravação foi ao ar logo no outro dia. Minha mãe avisou minhas tias e primas e todo mundo assistiu. #vergonha. Logo que a reportagem no jornal acabou, uma das minhas tias liga pra comentar com minha mãe e ela logo solta: “Aff, e é tú, mulher?! Achei que já era agente querendo contratar minhas filhas!”. Hahahahahaha, só minha mãe, mesmo…
Na foto abaixo, todo mundo junto: a Gabi; minha imã Larisce; a apresentadora do jornal que usa figurino da loja; a Jacy, que trabalha lá e fez o editorial com a gente; e eu.

Foi muito divertido e uma das fotos desse dia já está reservada para a página de março do meu mini –álbum “2012 – Mês a Mês”.

bjbj


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